Seguimos com a entrevista ao casal Marco e Majô, agora com o tema: namoro.

Há uma semana publicamos o início desse bate papo elaborado com as perguntas enviadas pelos leitores.

Marco e Majô foram o primeiro casal entrevistado. Conversaram conosco com todo carinho e simplicidade. Contaram-nos suas histórias, expuseram seus sentimentos, riram conosco e foram sinceros. Confiram abaixo a continuação desta rica, simples e divertida entrevista.

Recapitulando:

Marco, 56 anos, nascido em São Paulo – SP e crescido em Poços de Caldas – MG, é formado em letras e hoje dedica o tempo todo para cuidar das coisas da Igreja.

Maria José, mais conhecida como Majô, tem 55 anos, é nascida em Barretos – SP e é odontopediatra.

Estão casados há 26 anos, namoraram por um ano e quatro meses, sendo a maior parte namoro a distância. Moram em Sumaré – SP e têm dois filhos, com 24 e 22 anos.

Obs.: Toda vez que mencionarmos a palavra: NAMORO estaremos nos referindo ao relacionamento cristão entre um irmão e uma irmã com vistas ao casamento (para não gerar dúvidas).

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… PROSSEGUIMOS …

– Eu Vos Escrevi: Qual a diferença do namoro cristão e do namoro do mundo?

– Marco: Toda. Toda diferença.

– Majô: É que o namoro no mundo não tem um objetivo. Você namora por namorar. Você não sabe o que vai ser do futuro, é até difícil ver jovens que pensam em ter família. Namoram por curtir, por querer ficar perto da pessoa. Mas o namoro no viver da igreja tem um objetivo: juntos cumprir a Palavra do Senhor, juntos buscar mais o Senhor. Uma vez que eu quero agradar ao Senhor, quero uma pessoa a meu lado que me ajude a agradar mais o Senhor.  Um alvo bem claro e definido. É lógico que junto vem o desejo de ter uma família, ter filhos, mas isso é consequência do objetivo principal.

– Marco: Você tem o desejo de suprir essa carência afetiva e tudo isso que já falamos, mas esse não é o principal motivo, pelo menos para mim, não era. Eu falei: eu preciso de alguém, alguém que ame, mas principalmente alguém que me faça amar mais o Senhor, servir mais o Senhor. Porque, como eu falei, eu tinha visto muitos jovens que amavam o Senhor antes de casar e depois de casar esfriaram de tal maneira que alguns pararam de se reunir e depois disso o casamento também não deu certo. Esta é a principal diferença: a gente tem um objetivo definido, a gente sabe aonde quer chegar.

– Eu Vos Escrevi: Qual a importância do namoro?

– Marco: Conhecer um ao outro antes de se casar. No nosso caso eu tinha certeza que era ela. Então, se eu a conhecesse antes do casamento ou depois, não ia fazer diferença. E eu a conheci pouco tempo antes, porque a gente ficou pouco tempo junto.  

– Majô: É porque o nosso caso foi um pouco atípico. Ele já tava com 30, eu com 29, e já estávamos tanto tempo longe que queríamos ficar perto. E morava cada um numa cidade, então tínhamos de casar para ficar juntos.

– Marco: E, se não casássemos, íamos demorar a nos conhecer do mesmo jeito por causa da distância.

– Majô: E vai chegando uma época em que começa a ser mais natural, você vai querendo ficar cada vez mais perto.

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– Eu Vos Escrevi: Vocês estavam numa situação em que a comunicação era difícil, o único jeito de conhecer era se casassem. Hoje, parece que o jovem não tem mais essa sensação porque pensa assim: eu tenho WhatsApp, tenho telefone, posso passar horas todo dia conversando com pessoa e eu vou ‘conhecer’. Você acha que realmente vai existir esse ‘conhecer’?

– Majô: Eu acho que existe, mas não como pessoalmente.

– Marco: Nada faz você conhecer tanto quanto a convivência dia a dia no casamento.

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– Eu Vos Escrevi: Existe uma pessoa certa? É ela e pronto?

– Marco: Se você crê nisso, sim. Tudo depende da sua fé. Eu cri nisso. Eu cri que era ela.

– Eu Vos Escrevi: Então, se você não acredita que existe uma pessoa certa, não vai existir uma pessoa certa? Podem existir várias pessoas certas?

– Marco: Não. O fato de você não crer é porque você não ouviu ainda. A fé vem pelo ouvir (Rm 10:17 – lit.). Eu não sei se existe desse jeito que você está falando. Mas eu confio que, como a Majô falou, o Senhor se preocupa até com um calção (Lv 6:10), então Ele cuida de todas as coisas. Ele sabe quem é para nós. Ele só precisa mostrar quem é. O Senhor sabe quem é e, se você O busca, Ele mostra, e, se Ele mostrou, descanse.

– Eu Vos Escrevi: E se, depois de orar ao Senhor e o Senhor lhe dar paz para um relacionamento, as características dele(a) não o(a) agradaram? Teve algo a mais que cooperou para você ter certeza disso?

– Marco: Teve. Quando eu a vi, foi na reunião. Ela já tinha me visto antes em conferência, mas quando eu bati o olho, que eu vi, foi numa reunião e, o jeito dela na reunião foi que me cativou.

– Majô: Mas eu não sou mais daquele jeito (risos).

– Marco: Foi só para me cativar.

– Majô: Eu era toda ‘HAHA’, hoje eu sou mais normal.

– Marco: Não perdia conferência, na reunião era um foguete. Aí nós nos casamos, o foguete foi perdendo um pouco do combustível.

– Eu Vos Escrevi: Não é você que tinha de abastecer?

– Majô: Tá vendo! Obrigada!

– Marco: Mas era o que eu queria ver. Então o Senhor me permitiu aquilo. Eu era traumatizado com essa história de ver jovens se casando e esfriando. Então eu queria alguém que fosse fervorosa porque aí eu me sentiria à vontade para me aproximar. Eu não queria uma irmã que fosse, assim, toda delicadinha e tal. Eu queria alguém que exercitasse o espírito, que proclamasse nas reuniões, que compartilhasse, e ela fazia muito isso.

– Majô: Hoje eu não sou tão assim, não compartilho em todas as reuniões, mas eu amo muito o Senhor e eu puxo ele muito: ‘Vamos fazer isso’, ‘vamos fazer aquilo’, ‘vamos apascentar uma pessoa’, porque há coisas na igreja que você não tem mais o dom para fazer.  E às vezes eu tenho de ficar puxando. E ele fala: ‘Uai, eu pedi alguém que amasse o Senhor, mas não precisava amar tanto…’

– Marco: Pode continuar amando o Senhor, mas calma, eu quero ficar sossegado no meu canto um pouco. ‘Não, não, hoje temos reunião’, ‘hoje temos de apascentar’. Todo dia de manhã ela não fala bom dia, ela não fala ‘eu te amo’, ela fala: ‘bem, vamos ler o Alimento Diário’. Essa é a frase que eu ouço todo dia de manhã. Eu acho que, se não existisse o Alimento Diário, não haveria o meu casamento, porque é: ‘bem, vamos ler o Alimento Diário’, todos os dias de manhã. E eu louvo ao Senhor por isso, porque, se não fosse por ela, eu ficava dormindo um pouco mais.

– Majô: A gente muda, né? Naquela época era muita manifestação exterior e talvez eu não tivesse tanto conteúdo. Hoje tenho muito mais realidade do Senhor do que naquela época. Hoje também as irmãs são mais calminhas, né?

– Marco: É… acho que faz tempo que você não vai a uma conferência de jovens.

– Eu Vos Escrevi: O Marco viu que a senhora era uma pessoa que buscava o Senhor e foi o que o atraiu; em que isso contribuiu no período de namoro?

– Majô: Eu não sei, porque ele não me falou. Ele só fala agora. Ele nunca falou ‘ah eu gostei porque você era assim’.

– Marco: Não, essas coisas nunca falei para ela.

– Eu Vos Escrevi: Você gostaria de ter ouvido?

– Majô: Com certeza gostaria. Ele só fala agora depois de 20 anos. É porque ele não é de falar mesmo, não.

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– Eu Vos Escrevi: Como fica a questão da conquista? Você teve que conquistar a Majô?

Marco: Não. Isso é coisa do mundo e do homem. Quando o Senhor mostra, Ele mostra para os dois e as coisas transcorrem normalmente.

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– Eu Vos Escrevi: Em relação aos pré-requisitos para namorar, há uma lista? Quando vai chegar o momento certo?

– Marco: Existem algumas coisas básicas. A gente espera que a faculdade tenha sido pelo menos metade vencida. Se você inicia um relacionamento antes, você fica dividido. Nesse aspecto eu fiquei contente, porque pude terminar os estudos e trabalhar. E eu também tinha o desejo de viajar e fazer tantas coisas que ter um relacionamento talvez me restringisse. Qual era a pergunta mesmo?

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– Eu Vos Escrevi: Você sentiu a confirmação. Que fazer agora? Existe com quem falar primeiro?

– Marco: Sim. A gente tem ensinado pouco isso nos últimos anos. Não fale para pessoa. Primeiro ore. E depois procure falar com um irmão mais velho para ver a maneira de agir. E esse irmão pode sondar o terreno. Ele pode conhecer alguém que conhece o outro e sondar: ‘e aí, como ela é?’, ou: ‘há alguém interessado nesse(a) irmão(ã), sabe se ele(a) está aberto(a) para ter comunhão?’. É bom nunca ser diretamente, porque, se não der certo, por exemplo, se a pessoa tiver fechada, ela não fica sabendo quem é e não vai ter problema de estragar a convivência, a amizade. Senão, depois fica aquela situação constrangedora. ‘Ele gosta de mim’ Ela gosta de mim’. Então nunca é bom chegar direto.

Conosco foi assim. Eu falei com um irmão que já estava gostando dela e ele começou a sondar (por que todo mundo via que eu já tava passando da idade, né?). Um dia ele falou assim: ‘conversei com ela e ela falou que sempre quis casar com um irmão de tempo integral’. Quando eu soube disso, falei: ‘pronto, é ela’. E ele já fez mais – falou para mim: ‘já conversei com ela e no próximo fim de semana ela topou conversar com você’. Ele já foi marcando as coisas, e só depois é que fiquei sabendo. Além disso, eu achava que era tudo coisa dele, mas no fim o Pedro Dong já tava sabendo, os outros irmãos responsáveis todos já estavam sabendo, só eu que não sabia que eles sabiam. Quando fui falar com o Pedro, ele riu, porque já estava sabendo de tudo.

– Majô: Um irmão mais velho também tem visão melhor. Às vezes a pessoa tem certa ilusão e um irmão mais experiente pode direcionar.

– Eu Vos Escrevi: Onde é que entram os pais nessa questão? Qual a importância dos pais?

– Marco: Se a pessoa concorda em conversar com você, o próximo passo é falar com os pais dela.

– Majô: Aí os pais não gostam e têm que desmanchar tudo. (risos)

– Eu Vos Escrevi: Se os pais não são cristãos e não concordam, e aí?

– Marco: Melhor desfazer o mais breve possível. Eu sei de irmãos que se reuniam conosco, os pais não queriam o relacionamento, mas mesmo assim esses irmãos teimaram e se casaram. Se separaram depois. No caso deles, os irmãos também não aprovavam.

– Eu Vos Escrevi: E se os irmãos apoiam e os pais não aprovam?

– Majô: Quando é do Senhor existe uma confirmação interior no coração dos pais também.

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– Eu Vos Escrevi: Então, conversando com os irmãos e a confirmação dos pais, posso considerar como confirmação do Senhor?

– Marco: Você tem sentimento, o outro também tem, e os dois têm paz quanto a isso – isso é subjetivo. O fato de os irmãos e os pais sentirem paz também é uma confirmação exterior da confirmação do Senhor.

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– Eu Vos Escrevi: A Bíblia fala de jugo desigual. Pelo contexto a gente fala de crente e não crente. Mas, questão financeira, educação, desfrute, congregações diferentes, metas diferentes, são jugo desigual?

– Marco: São. Tudo isso aí que você falou. Metas diferentes: um quer seguir esse caminho, o outro quer seguir outro caminho, não dá certo. Questão financeira também. Não é questão de preconceito social, mas a gente nota muito bem que, quando há diferença financeira grande, há dificuldade, porque você se casa com a família, e se as famílias vivem em dois mundos diferentes é muito difícil juntar todo mundo. Quando um casal vai para cá, a outra família fica lá, porque não se sente à vontade. Então no fim vai acabar havendo desavença. Educação também. Nós já vimos vários casos, especialmente quando ela tem curso superior e ele não. Há exceções. Nós conhecemos um casal que são perfeitos, ela tem doutorado e acho que ele não tem faculdade. Mas a gente vê que um foi feito para o outro. Ele completa essa irmã em toda carência dela e vice-versa. Ela também não tem nenhum ar de superioridade. São perfeitos, mas, não é o que geralmente acontece.

– Eu Vos Escrevi: Mas, nesse exemplo, mesmo com a diferença de educação, eles têm diferença cultural?

– Marco: Não. Cultural não. Embora ela tenha muito estudo, culturalmente, os dois têm muito em comum.

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– Eu Vos Escrevi: Esta pergunta nos chegou assim: ‘Até onde eu sei, a pessoa que tiver sentimento por alguém deve falar com o irmão responsável e a seguir o irmão responsável com o jovem. Mas, se essa etapa não for cumprida e um jovem falar diretamente com o outro, a chance de ser abençoado diminui?’

– Marco: Não.

– Majô: Porque às vezes acontece a circunstância e no fim acaba falando com a pessoa antes de falar com o irmão. Agora vai perder tudo? Não. Não será amaldiçoado por causa disto.

– Marco: Esse é um princípio geral, mas não significa que é uma regra.

– Majô: Conheço jovens que conversaram com os pais primeiro. Conheço jovens que conversaram só com os pais. Os pais aprovaram e o negócio foi indo. E agora vai ser amaldiçoado por causa disso? Não. Lógico que é um princípio que guarda, se for feito dessa forma.

– Eu Vos Escrevi: Na vida da igreja, especificamente nesta questão de namoro, parece que nós importamos muita coisa da cultura chinesa, não é?

– Marco: Concordo! Nós temos, na vida da igreja no Brasil e nos EUA, certa influência da cultura chinesa. Pois nossa origem veio de lá para cá.

– Majô: Eu também acho. Isso aí às vezes atrapalha.

– Marco: Algumas dessas influências não são as melhores, mas, na questão de relacionamento para o casamento, ela é boa. Não é a única. Não significa que, se você fizer de outra maneira, o Senhor não vai abençoar, mas, considerando a experiência que estes irmãos têm, eu a considero boa.

Eu Vos Escrevi: É a forma mais segura.

– Marco: É. Não é que seja pecado fazer diferente.

– Majô: As coisas também vão surgindo. Relacionamento não tem uma sequência lógica para todos.

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Eu Vos Escrevi: Quanto tempo deve durar um namoro?

– Marco: Não há um tempo definido.

– Eu Vos Escrevi: Existe um tempo demais?

– Marco: Sim. Demais existe. Porque, quanto mais se prolongar, mais sofrimento vem.

– Majô: Se a pessoa ficar muito próxima, o tempo prolongado não é bom. Agora, se os jovens moram em cidades diferentes, há como prolongar um pouco mais. Mas, mesmo assim, vai chegando uma época em que você não consegue ficar longe da pessoa, você quer ficar junto, até mesmo por causa das coisas da igreja. Essa hora pode se alongar mais se tiverem menos contato. =

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– Eu Vos Escrevi: É possível casar sem passar pelo processo de namoro?

– Majô: Alguns irmãos chineses, no passado, já fizeram isso.

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– Eu Vos Escrevi: Que é permitido durante o namoro e que desagrada o Senhor? O beijo é liberado?

– Marco: Nós não liberamos.

– Majô: Mas acho que não há problema quando está perto do casamento.

– Marco: Sexo antes do casamento é errado e pronto.

– Majô: Acho que no noivado o beijo não tem problema. Mas, se começar muito antes, as coisas vão esquentando.

– Marco: E pode se tornar incontrolável. Então é melhor ir com calma. É isso aí.

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– Eu Vos Escrevi: Como um namoro pode servir a Deus?

– Majô: Companheirismo e encorajamento. Ajudar o noivo a achar coisas dentro da mochila, por exemplo… (referência à parte 1).

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– Eu Vos Escrevi: Qual a importância do perdão num relacionamento? Principalmente ao que se refere a relacionamentos anteriores. Se você tem um histórico passado, qual a importância do perdão?

– Majô: Depende daquilo que a pessoa espera. Se ela quer alguém que não tenha tido nenhum relacionamento com ninguém, se isso é muito importante para ela, então não deve nem começar. Porque vai ter esse problema a vida inteira. Por mais que o outro fale que não tem mais nada, vai ser um problema para o resto da vida, se esse assunto é muito importante, pois é difícil esquecer.

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– Eu Vos Escrevi: Quando a decisão final não é o casamento, como terminar?

– Majô: Na verdade nem deveria ter começado. É sofrimento.

– Marco: O mais breve possível.

– Majô: Volta o caminho inverso. Fala com ela, com os pais e com os irmãos responsáveis.

– Marco: É… com a pessoa primeiro.

– Majô: Por isso é bom ter certeza antes de começar.

– Marco: E não ir muito fundo no relacionamento.

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– Eu Vos Escrevi: Quanto tempo esperar entre um término de namoro e começar outro?

– Marco: Depende: afinal que a pessoa está querendo? Está fazendo teste-drive? Você volta para estaca zero. O Senhor precisa mostrar para você quem é. Se o Senhor mostrar no mês seguinte, está bem. Mas é pouco provável.

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– Eu Vos Escrevi: Que você gostaria que tivessem falado durante o período de namoro e não falaram?

– Majô: Que ele era teimoso.

– Marco: Não, minha mãe falou isso para você.

– Majô: É, minha sogra falou.

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– Eu Vos Escrevi: Alguma coisa que falaram e que fez diferença e vocês querem passar para frente?

– Marco: Sempre falaram que a gente devia abrir os olhos antes de casar.

– Majô: Os chineses.

– Marco: E, quando casar, fechar os olhos.

– Majô: Há até um livro do irmão Nee que fala disso.

– Marco: A gente não fez isso, como todo mundo, e ninguém morreu por causa disso. Teria sido melhor, mas aí é que está: no meu coração, mesmo que descobrisse um monte de coisas, era ela, então, não faria diferença.

– Majô: Com defeito, sem defeito…

… continua no próximo post

Ficamos muito felizes em ver a humanidade dos irmãos, seres humanos normais, que passaram e ainda passam pelas mesmas situações que nós, que têm problemas como todas as pessoas, mas que dependem de Deus. E, por isso, têm um relacionamento feliz e abençoado por Deus, construído e cultivado com os mesmos princípios que estão nos ensinando. Se seguirmos estes príncipios, de buscar cumprir a vontade do Senhor, Ele, com certeza também nos abençoará (Sl 37:4).    

Novamente disponibilizamos, se ainda há dúvidas que não tenham sido respondidas sobre Esperar pelo Namoro, Noivado e Casamento,  deixe nos comentários ou nos envie um e-mail, buscaremos irmãos mais velhos para cooperar conosco nas respostas!

Entrevista Marco Mello 1 - O Namoro